domingo, 25 de julho de 2010

"Se me deixa ou se me poem no peito..."

E quando vamos nos ver de novo? Se é que vamos...
Se formos, assumo que estou com medo. Medo de estragar o momento anterior, entende?
Medo de dizer o que não devo -sempre o faço, defeito inato e irremediável. Se eu disser e não lhe agradar, cale-me! Da forma como se deve calar aquele que diz besteira por estar nervoso. Do jeito como me calei naquela noite de lua cheia, boas canções e tanta gente ao redor.
Sabes que forma é, não sabes?
Se não souberes, calo-te eu!
Calo com o único contato verdadeiro das almas, com a única forma que duas pessoas podem verdadeiramente conhecer uma a outra.

Não me esqueças, nem me transforme em mais uma de suas "sophias".
Me busque e deixe-me buscá-lo. Hei de fazê-lo.

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