terça-feira, 8 de setembro de 2009

Só para não abandonar.

Acordei nessa manhã inconsolável, como quem perde um ente deveras querido. Não um pai ou uma mãe comum, é a perda de um avô que aconselhava-o ou o cachorro sempre ao lado.Pois que fiquem para lá os exemplos, pois assisti à morte de uma parte de mim e acordei assim, como disse, inconsolável e seu sufixo. "In" de nunca, nada nem ninguém poderá me consolar, minimizar ou acabar com a dor auto(?)destrutiva instalada em mim pela marcha fúnebre de Chopin tocada incessada por todo cortejo. E aí enterram-no, quem saberá onde ou quem saberá o quê? Perdi algo que de tão fundamental nem sei dizer o que era... Inconsolável, completamente inconsolável!

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