quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Água nem tão viva...

Sou tanto. Sou pluricelularidade. Sou multi, tri, bi, uni. Nasci de múltiplas placentas, placentas mundiais. Sem porquê, sem pra quê. E por quê? Por que tantas causas, pra que tantos quês? Quero nada, quero tudo. Quero ser mais um que quer ser único. Quem somos? Quem sabe? Quem quer saber? Nasci e basta-me. Ou não, ou deveria bastar-me. Deveria.
Celular, ar, carbono, di, monóxido.
Que se dane!
Que se exploda!
Basta-me!
E a porta continua aberta... E eu ainda não sei...

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