E
a cada ausência sua, meu medo, minha raiva, meu desejo.
Porque
te clamo presença, paixão, toque e beijo.
E
espero, espero, espero...
Horas,
minutos, segundos: Que pro coração desesperado são milênios infinitos e insanos.
E
busco e esqueço e te quero.
Tua
inocência, dependência e os dezenove poucos anos,
Sem
pelos na cara e sem a maldade daqueles que sofreram por amor.
Espera
pois tu, que a dor vem, e a desilusão ainda mais.
Que
a falta doerá no peito e no corpo faltará calor.
E
há de buscar a mim, noite a dentro,
Em
outros corpos e outras bocas e outros corações,
mas
não encontrarás.
Nunca.
Pois
só se acha o amor no verdadeiro amado
E
o verdadeiro amado se perde, enfim, ao fim.
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